quinta-feira, 11 de julho de 2013

Choque vai às ruas para garantir segurança no Dia Nacional de Mobilizações em São Luís

Equipe do Batalhão de Choque
Protesto pacífico termina sem incidentes
Cerca de 800 pessoas participaram na tarde desta quinta-feira (11), do Dia Nacional de Mobilizações em São Luís. O evento reuniu trabalhadores, sindicalistas e estudantes em uma caminhada pacífica pelas principais ruas do centro da capital, saindo da Biblioteca Pública Benedito Leite, até a Praça Pedro II, com o objetivo de reivindicar por melhorias no transporte público, saúde, educação, valorização do trabalho e segurança.
O evento que ocorreu em quase todo o país, em São Luís foi organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), pela Força Sindical e por outras entidades ligadas à classe trabalhadora, além de outros movimentos e federações sociais.
Para garantir a segurança dos manifestantes, assim como, do cidadão comum e do patrimônio público, o comando do Batalhão de Choque colocou nas ruas do centro, ao longo do trajeto e enfrente ao Palácio dos Leões na Praça Pedro II, um contingente de 40 policiais, que foram utilizadas as cercas disciplinadoras e de contenção na subida da Rampa Campos Melo, na subida da Montanha Russa, na lateral do Tribunal de Justiça e na subida da Capitania dos portos, evitando desta forma que os prédios dos governos e do patrimônio histórico pudesse sofrer qualquer ato de depredação e mais 30 policiais em outros pontos estratégicos para evitar qualquer ato de vandalismo.
Cercas disciplinadoras de contenção
De acordo com o comandante do Batalhão, tenente-coronel Raimundo Sá, “o Choque não precisou agir porque o protesto foi pacífico. Os policiais ficaram postados enfrente ao Palácio do Governo para garantir a segurança do patrimônio, mas felizmente, ninguém atentou contra prédio”, que um pequeno grupo de aproximadamente 40 estudantes foram manifestar na frente da residencia oficial do governo. Afirmou.  
Durante o trajeto, os manifestantes distribuíram panfletos e mostraram cartazes com reivindicações para os governos estadual e federal, pelo fim do fator previdenciário, destinação de 10% do PIB para a área da saúde e outros 10% para a educação, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, auditoria na dívida pública estadual, fim de despejos forçados e conflitos de terras, entre outras solicitações.

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