Equipe do Batalhão de Choque |
Protesto pacífico termina sem incidentes
Cerca de 800 pessoas participaram na tarde desta quinta-feira (11), do Dia Nacional de Mobilizações em São Luís. O evento reuniu trabalhadores, sindicalistas e estudantes em uma caminhada pacífica pelas principais ruas do centro da capital, saindo da Biblioteca Pública Benedito Leite, até a Praça Pedro II, com o objetivo de reivindicar por melhorias no transporte público, saúde, educação, valorização do trabalho e segurança.
O evento que ocorreu em quase todo o país, em São Luís foi organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), pela Força Sindical e por outras entidades ligadas à classe trabalhadora, além de outros movimentos e federações sociais.
Para garantir a segurança dos manifestantes, assim como, do cidadão comum e do patrimônio público, o comando do Batalhão de Choque colocou nas ruas do centro, ao longo do trajeto e enfrente ao Palácio dos Leões na Praça Pedro II, um contingente de 40 policiais, que foram utilizadas as cercas disciplinadoras e de contenção na subida da Rampa Campos Melo, na subida da Montanha Russa, na lateral do Tribunal de Justiça e na subida da Capitania dos portos, evitando desta forma que os prédios dos governos e do patrimônio histórico pudesse sofrer qualquer ato de depredação e mais 30 policiais em outros pontos estratégicos para evitar qualquer ato de vandalismo.
Cercas disciplinadoras de contenção |
De acordo com o comandante do Batalhão, tenente-coronel Raimundo Sá, “o Choque não precisou agir porque o protesto foi pacífico. Os policiais ficaram postados enfrente ao Palácio do Governo para garantir a segurança do patrimônio, mas felizmente, ninguém atentou contra prédio”, que um pequeno grupo de aproximadamente 40 estudantes foram manifestar na frente da residencia oficial do governo. Afirmou.
Durante o trajeto, os manifestantes distribuíram panfletos e mostraram cartazes com reivindicações para os governos estadual e federal, pelo fim do fator previdenciário, destinação de 10% do PIB para a área da saúde e outros 10% para a educação, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, auditoria na dívida pública estadual, fim de despejos forçados e conflitos de terras, entre outras solicitações.
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