Por conta da presença de arruaceiros infiltrados no Movimento, tem sido necessária a ação ostensiva do Batalhão de Choque e de toda a Polícia Militar para garantir a segurança dos cidadãos de bem, que agem pacificamente e também para proteger o patrimônio público, principal alvo dos vândalos nestas manifestações.
Na segunda-feira (24), o movimento que agora avança para os bairros da capital maranhense, chegou também à área zona rural. Com o mote: “#ACORDAITAQUIBACANGA”, manifestantes e moradores da área itaqui-bacanga, interditaram a Avenida dos Portugueses, por volta das 06:00 horas.
Uma comissão se deslocou para negociar com o Secretário de Segurança do Estado Aluisio Mendes a liberação da via, e foi prontamente atendida em todas as reivindicações, mas mesmo assim, alguns manifestantes insistiram em continuar obstruindo a Avenida.
O Batalhão de Choque permaneceu por mais de 3 horas no local acompanhando a manifestação sem qualquer tipo de intervenção e retirando-se logo a seguir, mas por volta das 13 horas, precisou intervir para liberar a BR 135 ( Avenida dos Portugueses, nas Proximidades da Igreja Universal no Bacanga), porque manifestantes bloquearam a via nos dois sentidos, impedindo o fluxo de veículos e causando um congestionamento quilométrico.
Intervenção
Intervenção
O comandante do BPCHQ, Tenente Coronel Raimundo Nonato Sá, também tentou negociar com os manifestantes para a liberação parcial da avenida, propondo a liberação de um dos sentidos e posteriormente alternando, mas eles não aceitaram a negociação pacífica.
Alguns manifestantes bastante exaltados jogaram pedras, garrafas, pedaços de madeira e rojões de foguetes contra a tropa de choque, sendo usada a força legal, necessária para dispersar a multidão com bombas de luz e som, efeito moral, gás de pimenta e lacrimogênio contra vândalos que depredavam ônibus e outros veículos que por ali transitavam.
Dez pessoas foram presas ao longo do dia. Dentre elas um menor e o policial militar de São Paulo, José Nilson Campos Siqueira, por desobediência à guarnição da COE. Ele se recusou a sair de um local onde vários vândalos atacavam a polícia com pedradas e foguetes. O militar foi apresentado no Plantão Central da Vila Embratel onde foi lavrado o TCO e posteriormente apresentado para o superior de dia no Quartel do Comando Geral.
Quando anoiteceu, o trabalho do Choque foi redobrado.
Manifestantes ocuparam a frente da Assembléia Legislativa, alguns obstruiram a via, e a polícia teve de intervir, houve confronto e foram detidas duas pessoas portando bombas caseiras e rojões.
Bastante exaltados, um grupo seguiu para outra parte da Av. Jerônimo de Albuquerque, nas proximidades do Elevado da Cohama, impedindo totalmente o tráfego de veículos sentados na pista, um grupo que não fazia parte do movimento promoveu vandalismo com pedras e foguetes atirados sobre os veículos e manifestantes.
O Choque precisou intervir. Cinco pessoas foram presas e conduzidas ao Plantão Central do Cohatrac.
Manifestantes ocuparam a frente da Assembléia Legislativa, alguns obstruiram a via, e a polícia teve de intervir, houve confronto e foram detidas duas pessoas portando bombas caseiras e rojões.
Bastante exaltados, um grupo seguiu para outra parte da Av. Jerônimo de Albuquerque, nas proximidades do Elevado da Cohama, impedindo totalmente o tráfego de veículos sentados na pista, um grupo que não fazia parte do movimento promoveu vandalismo com pedras e foguetes atirados sobre os veículos e manifestantes.
O Choque precisou intervir. Cinco pessoas foram presas e conduzidas ao Plantão Central do Cohatrac.
Além do Batalhão de Choque, o GTA, policiais da SEIC, e bombeiros estiveram presentes.
Um investigador da Polícia Civil identificado apenas como Márcio, teve o dedo da mão decepado por uma pedra lançada por um manifestante, sendo também 4 viaturas atingidas por pedras lançadas.
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O Batalhão de Polícia Choque agradece a sua participação.